6 de janeiro de 2013
5 de janeiro de 2013
4 de janeiro de 2013
20 de dezembro de 2012
26 de outubro de 2012
Entanto uma tal voz,
embaraçada em estado desenlaça,
numa rota ou dois a um fim,
o assentar racional da razão,
animada das velhas artes da matéria,
(que o valha),
segue a pulso uma escolha,
de imposição imagética,
que desperta o dizer do estupor,
ao pensamento dos tectos,
e num belo eco do lugar,
(entretanto dizia),
a notação do sucesso gestual,
no suposto ponto aplicado,
ao rasgo insolente do caos,
que por defeito acto, guarda,
(entre o odor da terra
e a disposição plástica),
o próprio efeito da razão
como se objectivasse o sentir
do caminho, vago e desvanecido.
25 de outubro de 2012
Como numa atenção siderada,
tirado ao trago doutra dimensão,
e na fenda do aberto tempo,
a fuga musical,
numa certa lateralidade,
em diria duma demanda perfeita,
faz o delírio que comanda,
o pensar que porquanto diz-se,
que a saber não é,
e traz-se assim por dizer guardado,
em qual nada que quer,
nas páginas do que porém via,
os sítios autênticos,
do descalabro do muito bem agora,
que em diante lhe será de proveito,
num condutor fio de nada,
em que porém,
(mas mais que porém é o desperdício),
o embalo disto infante se concede,
um excesso (que se estranha),
da suma que visa o assegurar dos socalcos.
Um mar genovês.
De prateadas mercês.
O representado proceder de um certo alternado tipo assombra os minutos do silêncio como fora um enriquecido recurso, o qual diz, num registo baixo, o distante acontecer, porém possível, do agregado lugar que oscila entre a coloração magenta e o som do violino dos dedos saído da inversão funcional, que segue, na direcção do corpo assim adquirido, em variação do valor que agrega e gera a fractura e que é o ponto de partida da irradiação “essencial” da alteração proposta.
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