22 de dezembro de 2015
18 de dezembro de 2015
Espécie de alar a manhã
Que em cada qual circula assim que chegar
Num parecer de caligrafia firme
E dedicada, é toda uma acepção da utilidade.
Os cantos são luxuriantes.
Os castelos, maneiras de concatenar.
(O de cima, o de baixo).
E pese embora o murmúrio
Da cor em catadupa aos areais
É da fruta que se diz o acto
Surpreendido em falas de valsa e calor.
São fogos de um sentimento colorido.
O alimento da íntima velocidade, a madeira.
12 de dezembro de 2015
Leituras.
Com Piaget ‘aprendi’ a manter as coisas em perspectiva, ancoradas, em perspectiva. Já com Lacan aprendi a disposição do objecto em campo e o campo. É como em tudo suponho, compreendemos, reflectimos, podemos até dissertar e chega um dia, mais tarde, ligamos numa ocasião, outra circunstância, e exclamamo-nos, bolas, caramba, então afinal é disto que ele estava a falar. Isto, que com ccerteza já nos sucedeu a todos suponho é, no fundo, uma vivência.
Com Piaget ‘aprendi’ a manter as coisas em perspectiva, ancoradas, em perspectiva. Já com Lacan aprendi a disposição do objecto em campo e o campo. É como em tudo suponho, compreendemos, reflectimos, podemos até dissertar e chega um dia, mais tarde, ligamos numa ocasião, outra circunstância, e exclamamo-nos, bolas, caramba, então afinal é disto que ele estava a falar. Isto, que com ccerteza já nos sucedeu a todos suponho é, no fundo, uma vivência.
9 de dezembro de 2015
7 de dezembro de 2015
4 de dezembro de 2015
2 de dezembro de 2015
30 de novembro de 2015
24 de junho de 2015
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