Do outro qual inversão do sentido
Num espelhamento do espelhamento
Estranho como que (se) objectiva
De (seu) um outro universal ressentido
O atingir da essência de algo mais que um mero diálogo
identifica e precede
Como que o recair-se conotado a um princípio pratico ou seja moral
E conotá-lo (esse ponto de vista do outro) como que ressentido dessa mesma imagem
Écomo permanecer por momentos em território estranho
Ou seja num qual toque de realidade
que impregnada dos usos e costumes daquilo que é efectivamente
Como que espelha ou inverte o gesto
Que unicamente concerne a esse mesmo gesto olhar etc.
E a essência do outro (digamos assim) é portanto como que um mesmo de ressentimento clarificado
E que assim permanece como que desvelado na sua causa
ao atingir da razão ou do principio
No que estes têm de degenerado por assim dizer
E a inversão do sentido neste sentido
é como que uma objectivação (conotada) do ressentimento no outro
Ou seja em si
como se a estranheza do sentido adquirisse uma certa universalidade
E essa revelação do carácter ou do aspecto suspendesse o outro assim
Desvelado
numa dentificação a um outro
Que assim reconhecido se objectivasse em algo e daí se constituísse.