29 de março de 2012

Qualquer disposição plena de si sai como um fio enternecido em três, em quatro, etc … a restante fica, numa ligeiríssima pressão, no muscular anteposto em extensão coaxial assente ao campo na beira da procuração do sentido, facto das decadências, dos corolários.

28 de março de 2012

A superfície da manhã dispersa em quadro - palavreado - na estranha hora do desencadear distante. Mínima estátua que vai-se e liga ao lugar a lenta procissão do branco erigido em sítio das partituras. Campo opaco. Causa deixada - em palavra - no rasto da multidão baixa ao passar dos olhos num esgar occipital. Assim como um transporte aos umbrais duma idade nova, uma coincidência da palavra, na palavra, à maneira local da pontilhada sombra da palavra.

24 de março de 2012

E só por si esse silêncio nada revela do que é necessário acompanhar da presença de um gesto ou de uma entoação exclamativa ou de um resfolegar se é que me entendo e duvido ainda da inadvertida colocação da frase irrupta em sentido pré-funcional ou utilitário como naquela violência a que polidamente se chama o mágico constranger da acção e gostei dos minutos.
Correspondido e sem convicção do que sendo o que sabendo não sei se saberia onde lhe leva o caminho ao acaso que faz nada de tudo o que é preciso em palavra e corpo e ouça o repente na (h)ora que fica noutro lugar nenhum.
Acetinado fio acetinado.
À emergência do dito em só sentido labirinto fico subitamente eu aqui.
E sinto a falta palavra seca. Adquire (me).
Lentamente.
Ah. Senhora da eternidade idade.(?) Isto igual de quem.
Amanhã.
Agora a co-substanciação da voz diz terra sim se faça loquaz falante o reflexo apesar da dimensão geralmente excessiva do acontecer passado este por esse que apenas adquire póstumo significado portanto inexistente assim se possa dizer que faz-se no dia após dia e não é seja o que seja nada mais e isso sim.
Secreto ouvido vê o indizível guardado bem último círculo em silêncio maior mudo no espaço da preparação do omphalos que desce ao recanto e estende em volta o indício olhar que deixa o ir o mar na fragmentação das ondas fixo à maneira do proceder afeito mínimo das coisas em camada.
As ribeiras correm na calçada arestas que escorrem calçadas, paralelamente. Gotejam cristalinos cristais de uma pureza bucólica, campestre vá. Os corpos engalanados, mais sim, mais não, são como cintilantes semáforos da luxuriante vegetação em calafrio da posse, aguda, ao sonoro chegar da lava escorrida p’las encostas da pele. Eléctrica luz invisível caída nas mãos do manifesto eclético destino. Extáticas fúrias e tributos. A casa de passagem fica sim não, não, assim não. Não concebido, concebível porém.
Na primícia das premissas assim senhor aqui ira o mesmo ao alto em panegíricas da excitação sátira ao proscénio da cor convulsa dramaticamente o dia a um dia o altar do dia que sim não não faz nas absortas retinas as marcas do galanteio sim não não um rubor lívido. Contraditório portanto.
Água Zás. Um corte edificante. Aliás que seja leve.