9 de fevereiro de 2009

Corpo.

Visceral ; imperativo o movimento expulso ao olhar do fazer após como emergente elocução, urgente imagem de nada.

visceral
obtuso
nada
a
náusea
do vazio
feito
acre
líquido
negro
o
fel
fundo
à garganta
do
tomado
peito
a fundo,
como certa memória demais revelada, presente.

Chamada ao coração visceral (n)um movimento (que é movimento) ou passagem que ascende a uma desfeita transformação, com paixão.

A processada matéria pulsa como que num adquirir primordial o corpo a saber ; e quão mais forte o coração do trato expande se a matéria mão em contorno local o corpo e os nomes do movimento visceral em produzir excedente num processo de extensão em dedos fluídos que chegam por ondas de posse aos pés, braços, sexo e nariz num despertar dos tecidos inundados de esclarecido cardíaco, como espécie de fluído vivificante que tomasse posse dos fragmentados territórios cardíacos.

O discurso do som fácil surge após o fixar do território como busca da “parte” perdida, desejada, num estado de excitação visceral que purifica se numa rítmica cardíaca da propagação em elementos. Como órgãos em ritual de posse que dir-se-ia num exercício de abraço, de coordenação, de contenção, da razão que é o desligar (cortar) no instante perplexo, antes, no momento digestivo da luz e onde, porém, algo se perde.

E para fora disso tudo diria os alternos termos, o corpo corrente, entre contado e função.

Concede se então num último laço da ilusão, em, que, como, que, se retira o corpo hipotecado numa função, disto, que se queria para começar.