18 de fevereiro de 2009

Quem escreve nas palavras, o seu sentido nelas, nunca chegará à palavra. E nunca é uma palavra, até ver. E um poderia jogar qualquer jogo desses de cada vez das palavras com mais ou menos esforço, mais ou menos desgaste. E ninguém joga o jogo que joga todos os jogos de palavras e obviamente neste ponto pôr-se-ia inclusivamente em sentido o ser tornado como a qualquer aquiescência do tipo molecular, ou pelo menos poderia fomentá-lo, nesse sentido, e isso, eu, não quero.