“Como a atribuição do significado da ideia realizada a uma qualquer existência empírica não é mais do que uma alegoria é evidente que essas existências cumpriram o seu papel a partir do momento em que se transformaram numa determinada incorporação de um elemento vital da ideia. É por isto que o universal aparece sempre como algo determinado, como um particular, assim como o individual nunca atinge uma verdadeira universalidade.”
K. Marx ; Crítica da Filosofia do Direito de Hegel - Presença.