14 de setembro de 2009

Em Setembro.

O corpo excedente,
a parcial temperatura,
dos compostos conjuntos,
impresso expressos,
estados em físico
sinal, do rito muscular.

O reflexo. Ora em qual reconfiguração dos aspectos tirado o reduz, suspenso, as com notações encerradas o faz os libertos automatismos, o move.

Oscilante e insulado,
o pensamento à escrita,
à ideia, matéria das ondulações,
a muscular abertura,
duma certa aceleração no vazio,

circunscrito,

daqui a local,
e sem daqui deixar,
a local liga,
do iniciar rápido,
espelho disso,
em escrita depois,

duplamente.

Depois, o devolver das polarizações em desmagnético carrossel ou réstea de atenção descuidada fizesse se linha, sulco.

Que por vez lavrava o rudimental alimento.
Os concertados crús rios da pele.
Em totais olhos d’ horizonte alheio e denso.
O tender e motivado em calcinação das cores, a luz.
Obviamente mais acima, árido, a ponte, o céu.

Regórgitos em distensão da memória de um alinhamento intuitivo, primitivo e descritivo, das quantitativas – musculares - técnicas, antes mostras, das palavras do momento. A locução significa, o descritivo sabor entanto entrar a noite funda, talvez excesso, aceleração.

Disperso de nuvem,
a tempo e o vento,
as luas em tonalidade,
e sabor do sal.

O ba®co na areia,
antes do sol pôr se,
o cair d’imagem,
no colorir instante.

Em tom do mar,
e sugestão de vento,
as cútis dum dia gasto,
o disperso horizonte.