17 de dezembro de 2010

“Compreenderam que a razão só entende aquilo que produz segundo os seus próprios planos, que ela tem que tomar a dianteira com princípios, que determinam os seus juízos segundo leis constantes e deve forçar a natureza a responder às suas interrogações em vez de se deixar guiar por estas (…). De onde provém que a natureza pôs na nossa razão o impulso inalcançável de procurar esse caminho como um dos seus mais importantes desígnios?

E. Kant ; (prefácio da segunda edição de a “Crítica da Razão Pura”) – Gulbenkian.

O “caminho da providência”. Da “posse”. Da saciedade. Da “razão” enfim. Como fora o “indício” do mais primitivo dos instintos.