20 de dezembro de 2010

E de novo as mesmas observações. Como avalio da completude do movimento? Posso talvez falar de um fim, de uma intenção subjacente, o movimento, uma memória do processo. Mais interessante seria qualificar este “tipo” de intenção, pois, não existindo premeditação, quer dizer, sendo o movimento executado de uma forma absolutamente intuitiva, também não existiria uma reflexão prévia da intenção. Seria, talvez, uma “tensão”, um “tensionado” movimento na direcção do objecto. Sujeito?