31 de março de 2012

Oitavas acima chegam as invocadas cordas da solenidade ao som das violentas matérias totais como fora o pormenor das ulvas ou se tomasse o vento e ficasse uma paixão, um querer sim. Coisas. O gesto na fala vem qual sentimento perdido que rasga o tanger dos sítios enormes, loucura de uma costa antiga. O agora do mundo jorra em irrelevadas matérias os símbolos da coloração. A luz, entretanto momento, revela a compleição dos vívidos engastes, e o horizonte, em plástico pormenor, fica como a um nada suceder, mais ou menos dia se refaz o percorrer das imagens e não se diz sí.