29 de março de 2012

Teu horizonte.
Vê como rasga o céu
Em nocturnas imagens do choque.
Na passagem do momento
Um fio separa
E agarra
O lacónico olhar que cala.
Passa o tempo.
Os funerários carros coloridos correm na madrugada à visão do crepúsculo.
Como sim tomas.
O silêncio é melhor
Que qualquer enredo na palavra teu.