31 de março de 2012

A tudo isso é melhor o silêncio.
Por detrás da forma ordena-se em convulsão o grito na casa de estar.

Com soma.

Talvez dobrem por alguém, os sinos.
Ou a raia esconda o prelúdio de qualquer coisa de novo.
Mas nos rastos da sombra da multidão extrema.
No fugaz protagonizar que passa.
Um parecer da imagem vista em festa ao aparecer.
Na parede em sombras putrefactas.