1 de abril de 2012

O movimento imperceptível dos olhos revela o que falo da fala de quem diz e fixa a matéria em circuitos canais irrigados como se se fendesse a rosada carne em displicentes, porém arrojadas, fases da lua esvanecida.

O ruído da repetida repetição era o mesmo de sempre entretanto.
Novos mundos, velhos mundos.
A introversão de vez nos castelos.
A medida do consenso em passeio à beira mar.
Flatulências da flor amarga e distante.
Uma em cada e cada mais vez disposto em volta.
Rouco o grito na pele assim.
Como o vento em células do quanto mais baste não chega.

A rarefacção do ar. Exalações. Sãs fibras disto.