21 de abril de 2012

O sinal de linha espera.
No olhar em vez da imagem rara.
Em lugar tal ausentado.
Num burburinho irradiante, indiferente.

O compassado movimento urbano persiste em voz mecânica e fica lá, na rotina das parangonas abertas, a debitar matérias da combustível conversação, de novo diria, existisse, o que sonhara sentir a mais, mas esqueci.