Antes do mais já não interessa.
Esgota-se a hora em adjectivada agonia, que mania.
São vícios suponho, outras espumas cadentes, dialécticas.
Como a lança no sonho adormecido ao abraço das cercas velhas.
E logicamente a madeira não fala, por mais que se entenda.
Porém, com o passar do tempo, mais vale o silêncio, o volteado cabelo, uma voz cantada, um corpo que rodopia em crescendo o ritmo.
Tanto que, como era, nunca iria, pois é sempre, já dizia.
Repete-me então no espelho das predispostas faces, as formas, da mão, em desenho, dar lúdico e coração que palpita.
No cérebro não que é demais no entanto, fica no que se deixa, contemplativo.