8 de junho de 2012
Já passou tempo e agora o início corrobora em contraponto o acto. Nunca é tarde apenas vivo o seu corpo era a questão de vez ficado atrás de cada rosto. Num chão de existência que passa a razão dividida da prece humana ao necessitar cultural que é. Esforçado modo em circular saber pois também não é por aqui que nunca. Regresso a um quadro pregado a tinta viva ao fundo de uma qualquer parede espessa.