13 de junho de 2012

Quem fala entre a sinfonia e o silêncio o estar do compassivo tempo nas hostes donde o abandonado escrito na rocha diz o outro em corporal metafórica que dá-se à maioridade exposto e revela a original tipografia impressa em sono num barco quente.

Urge o que não foi feito em frutas vizinhas.
A concórdia dos povos.
A nota em redor do solo encharcado.

Um pouco mais acima, nas falésias, os arquétipos da solução encantada.
Como rios a cair do monte em rasto de espuma.
Trazem uma altivez no olhar ou um madrugar de quem vê.
Delirante como um progredir da história.
Ao lugar da urgência do sul, cultivo que chegue.