23 de janeiro de 2016
Cálida brisa.
Jogral forja da imaginação tal ideia chama o subterfúgio, alma dessa condição nunca houvera, a matéria das memórias iniciais.
No centro da melodia eterna e providencial os gestos da suavidade e o singelo da flor que jorra esquecida por entre o trigo o centeio e a cevada e ali empresta um brilho de frescura que espontaneamente acaba por sagrar-se à cercania e aos terrenos limítrofes, a suave inclinação dos outeiros pela manhã.
Uma brisa açoita as ramadas jovens, e também por isso, os sinos a replicar à tardinha - corações suspensos - os enclaves de sol e sementeira, a tempo da celebração nos corpos fazem, estival uns, outros, nos braços que tudo solenizam.
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