9 de junho de 2012
Outro ficara na praia, deserto. O horizonte aqui surdo se apaga e gasta a divindade antes que saia a fala e me deixe levar na condição das ondas. Sem querer saber o não sei. Deixado ao vibrante horror dos corpos rasurados. Na ilusão dum exercício respiratório. A manhã, ao ar do momento calamitoso, pois não é sensato escrevê-lo, considera o acto nas tomadas de assombramento.
8 de junho de 2012
Já passou tempo e agora o início corrobora em contraponto o acto. Nunca é tarde apenas vivo o seu corpo era a questão de vez ficado atrás de cada rosto. Num chão de existência que passa a razão dividida da prece humana ao necessitar cultural que é. Esforçado modo em circular saber pois também não é por aqui que nunca. Regresso a um quadro pregado a tinta viva ao fundo de uma qualquer parede espessa.
Esfera. Botão. Azulejos postos brilhantes. O alinhamento dos astros ou do que quer que seja. Para lá do possível fragor das ondas lentamente a bruma. Chamada à última da hora ao quarto raiz das bestas em crispação visível. Faz os últimos universais retoques ao cabo da voz aprendiz da fala que o levasse. Nas horas da ciclicamente luarte a sombra ao aparecer do contrário em função e até que feito.
Não foi mais o que fez séquito em floral tão mal florido.
Achou. No mesmo ideal admito-te.
Tocado da fundição e ao largo da misericórdia toda.
Um traço de ossatura vibrante.
Uma expressiva ostensão de qualquer coisa.
Seja ela mão, pés, ou os líquidos cristais dos olhos.
Coma sóbria deusa donde cala-me o enfarte ou não respondo.
Pois embora não esteja adivinha-me.
O labiríntico esqueleto entretanto em convulsão genética.
Graça multiforme em vista da cabeça.
E num rápido matraquear das ondas em repasto.
Achou. No mesmo ideal admito-te.
Tocado da fundição e ao largo da misericórdia toda.
Um traço de ossatura vibrante.
Uma expressiva ostensão de qualquer coisa.
Seja ela mão, pés, ou os líquidos cristais dos olhos.
Coma sóbria deusa donde cala-me o enfarte ou não respondo.
Pois embora não esteja adivinha-me.
O labiríntico esqueleto entretanto em convulsão genética.
Graça multiforme em vista da cabeça.
E num rápido matraquear das ondas em repasto.
7 de junho de 2012
Forte o sol fustiga na face o que não sente.
Nalgo que vive ao rasto indiferente.
Da líquida perspectiva de um almoço aromático, vibrante.
Saia por favor, sensibiliza-me e tenho a fazer coisas.
Pois agora, que o outro não cessa de chamar isso.
Tive uma ideia elevada meu deus.
Vivificante e natural ao alto a insanidade.
Em matéria dos antigos o próprio da panaceia.
Nalgo que vive ao rasto indiferente.
Da líquida perspectiva de um almoço aromático, vibrante.
Saia por favor, sensibiliza-me e tenho a fazer coisas.
Pois agora, que o outro não cessa de chamar isso.
Tive uma ideia elevada meu deus.
Vivificante e natural ao alto a insanidade.
Em matéria dos antigos o próprio da panaceia.
6 de junho de 2012
Silfos.
Clama eu.
Que não ouço.
A pele.
Às horas do dia.
Iguais.
Da marcação.
Decerto que deve ser nele um pouco como adiado cadáver.
Difícil diz-se, acima a calmaria em circular matinal da rapsódia.
Falada às mesas dos cabides. Nas caldeiras frutificadas.
Doa-me a voz aqui das doutrinas conjuntas, pois cheguei, incólume, ao mais que simples, fundamento do mercado, correspondente.
Clama eu.
Que não ouço.
A pele.
Às horas do dia.
Iguais.
Da marcação.
Decerto que deve ser nele um pouco como adiado cadáver.
Difícil diz-se, acima a calmaria em circular matinal da rapsódia.
Falada às mesas dos cabides. Nas caldeiras frutificadas.
Doa-me a voz aqui das doutrinas conjuntas, pois cheguei, incólume, ao mais que simples, fundamento do mercado, correspondente.
Finalizado o fenómeno da levitação.
Deslizam murmúrios e palavras.
E solta o regresso tão pouco heróico que desde ontem que se escuta pá.
Virtude sem sentido.
Interna perspectiva linear.
Absoluto silêncio.
Debaixo do mesmo sol.
Humilde sorriso que não compadece à chegada.
Todas as comovidas vilas em singular proposição da espécie.
O homem feito à medida subitamente elevado vara.
Sob um céu azul, ó vento que sempre regressas.
Esses sinais que visitam.
Deslizam murmúrios e palavras.
E solta o regresso tão pouco heróico que desde ontem que se escuta pá.
Virtude sem sentido.
Interna perspectiva linear.
Absoluto silêncio.
Debaixo do mesmo sol.
Humilde sorriso que não compadece à chegada.
Todas as comovidas vilas em singular proposição da espécie.
O homem feito à medida subitamente elevado vara.
Sob um céu azul, ó vento que sempre regressas.
Esses sinais que visitam.
Subscrever:
Mensagens (Atom)