4 de março de 2008

Invocações da estepe (final)

Faz, fica, como num sentir esgotar, antes, esgotado.
Quer ; diz as formas avançadas num compasso que tende feito a fulgir, sempre vago.
Um antes nada anterior.
Daí, (o) retomar do sentido, o sentido do sentido... acto.
Faz ; aprende e disciplina... quero dizer : é no retomar já marcado que se gera o acto.

O retomar que toma figurado é o próprio retomar que se adianta na marcação, na figuração, em acto objectivado de um rápido movimento... o fazer adiantar assim, figurado e vagamente informe ; é um fazer de violência.

Como um truncar de estar confortado (do) querer insistente de(s) conforto.

Isto é o apelo da labareda.

O pudor é a forma do que faz do ter no outro, do ter-se o outro no outro, em si.

Estes exercícios são como diarreia das formas, das palavras que irrompem em (in)tento que atira um alinhar. O tédio das formas figuradas é como uma outra estação do processo que adianta as formas, que atenta este marcar dos processos.

Este rebate, antes, rescaldo de rebate, é como que numa analítica do ânimo que gera o esgotar das formas e que, como que numa expulsão, põe-se combustível do (ânimo) de ser. (espírito)

Anima-te ! Do vazio que adianta s figurações, dos processos, vêm o adiantar ; O Sê !
Como que uma reflexão do mito Edomita.
Algo adianta e fixa (o) pôr da infiguração ; uma expulsão ; um isco.
Este pôr do mito é : Sê! –

Tivesse da máquina do mito como se forsse em motor do próprio mito ; não matissa ; não reflecte ; apenas - Sê ! - É necessário.

Fim.