3 de julho de 2008

A Turbina.

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a rodo s
o arremeter musical
liberto
de estado
antes
a qualquer regresso

marca lugar imponente

como queda ao invés digital
o iniciar laminado
do movimento que passa

fora

junta (se) qual raia aglutinante
propagada pelo caminho da natureza inversa
ao como das cores contadas
que chama
do assédio que atinge ali ao instalar
do fim a suspensão
como num leito pontual que recorta
os novos movimentos
cegos deste que desliza

o alinhar do s panorama s

o que é como entra® o mover
o estender
as circunvoluções do poder

postas
como mecânica natural da piedade celeste que deixa se
de tudo
numa toda intenção
ou num outro natural ponto que deve

(ser)

enterrado
vivo
engelhado
e carcomido

(ancestral casca vazia)

e depois de novo um mover que toma se daí
desta cólera que dá se
do estupor em termos
sentido de nada
um movimento simples.