17 de novembro de 2008

O rio.

O reflexo fasto, a esbatida luz,
o crescendo aquático cintilar que voga,
o pré disposto tornar, desperto,
o tempo, apossado de insinuante abertura.

O corpo a ficar, o olhar perto.

Como numa aceleração da temperatura ao descalabro ou o mundo a quente numa transformação, solúvel.