30 de junho de 2009

Longamente a vida infuso
dizer da pretensa fala
aos colocados da terra não pertencida.

A dar se assim
constituídos reflexos
sítios do propício
potentado em circulares
travessas do fundo
porão sólidos
portos de aterro
às curvas corrido
lado á vista
dos castelos em dicção.

E Dize. como as sombras do verde incautos actos das fontes líquidas e as novas lavas do visto se tomaria – o clâmago – centrifugar das colocações - em súbtil – todas as manhãs da proverbial renascença.

E Célere. Como as sumas em retirada numa matéria do quê. Ou o verde imaginado em brios e rios de porte acima. As mais larvas desrazão circular torso instado em caladas do riso numa só linha do – pensamento – líquido.

Crivos da sombra,
e partos de rasto,
como os quadros
duma imagem gasto,
em corpos da vista,
entre tida passagem,
no tempo dos tempos,
como as salinas notas
dum toque fresco, claro.