24 de junho de 2009

Em processo de nasalado hermético,
ausente a cor numa insuflação profunda,
argumenta tensão outra vez pálido o caos,
numa dupla impresso em função d’atingir.

Pálido recanto a fim
fora o fugaz vento
oclusivo retiro
ao desatento campo,

em juízo duma fundação,
num simultâneo sinal de fundo,
em permanente fluxo,
às laevas duma fugaz ideia.

(ou vaso em transposição.)

Corrido aos ganhos do suspeito assunto,
as passagens às portas de uma coloração,
aberto estado líquido ao canto ás da manhã,
no frio azul, primeiros lápis das altas acções,

a ponto de cima numa derivação cálida,
o efeito, como aos lagos duma imagem
se ausentasse em causa duma transformação
aos sinais da manhã nos campos cadavéricos,

e onde a forma ausente em contra fundo abre
ao sinal dum resto atribuído em vertigem,
as ondas, tirado em mar disforme o escape,
como o tomado vazio em lápide aspersão fria,

que gritasse, aos sussurros da cor um campo
a tomar se em saída, e como se dessa arte
uma proporção tratara de estar, ocorre
em permanecer, ficado em fundação da cor.