Por vez o acaso deixa-me assim tão perto, boquiaberto, e do que sinto eu sempre aceito não, que neste acaso libertasse, e é verdade que sinto, e permanece neste instante,
em que o acaso mal que fizera soubesse, deste acaso.
(Pois entendo a distância. O nem saber. Sempre entendi o silêncio.)
No coração do respeito por vez o acaso deixa-me assim na face um sabor ferido.
(O jogo não é deste meu acaso).
E não considero razões, também não cego, não digo.
Nunca me tinha a certeza chegado e o que sinto é forte, assim o disse, e o resto, que passa ao acaso e agride é como punhal que rasgasse ...
(mas o meu corpo é forte - decerto porque é deste acaso, este acaso perplexo.)
Sincero (em respeito) sempre ao mundo (que solicitado) o disse em vez do acaso a sós e deixa-me assim, mudo ; e é tudo - respeito, amizade, um bem querer e carinho e terno e tudo numa palavra mais - que disse.
Não considero, repito, e em silêncio retiro.
Por vez o acaso deixa-me assim ... obrigado, não por vontade, ou orgulho, nem por nada deste mundo ... apenas porque o que disse, assim sinto.