10 de dezembro de 2010

Como morrera o amor.
E como pesa esta carne.
Como queima.
Como sobem as palavras.
Os represados rios duma vida.
E ainda é noite.
Como aprendi a despertá-la.
Ao activo das manhãs.
Que distribui uma certa lucidez.
(E não cai).
E esta vida dos muros.
E aquela inquietação…