11 de dezembro de 2010

Os pretéritos.
A instalação das fugas.
O discernir dos objectos.
A interna regulação das convulsões.
De uma qualquer maneira.
Na mostra da face.
E das vidas reguladas.
Em sofrível conta das derrotas.
Que acertava como que na prudência do acerto.
Aqueles rostos antigos.
Dos olhares em volta fechada.
Nos estábulos.
Em manifesto de toda a consideração.
Nos rastos da noite.
No lugar.
Apenas num ensaio.
Das rupturas a fazer perto.
As conquistas de um novo mundo.
Em tomada das posições móveis.
Numa manutenção leve.
Do caminho.
Traços de um.
Deslizar das falas.

O desejo diverge em saltos de uma não permanência da imagem, em espaço “preenchido”.