3 de abril de 2012

O esquecimento da presença e o reaparecer da presença.
A não presença presencial.

As palavras não são ideias, apenas palavras.
Cultivam-se como campo de ostras suspensas em parcial vivificação.
Num sorriso à mesa em branco. Solene.

Como o natural jogo da vida e da morte se é natural é bom será?
Quer dizer, até ver, afirmo o ínfimo instante. É natural.
Como é fugaz a certeza. Quomo q’outro.