3 de abril de 2012

Soturno.

No corredor da noite enquanto espera. Aos primeiros raios que chegam por entre a bruma onde pesa o sincopar das métricas indecisas. Uma vigília deixa suspenso o acto espesso. Omisso povoado. Na marcada terra que espera, do dia, os renovados instantes.

Alegoricamente, como é suposto, contaria então do acto (in)condicional - posso-te em requintes de displicência.