2 de junho de 2012

Não, já nem sequer te toca o véu do sonho.
Quimera através.
Por todo o lado frutificam rostos vazios.
Olhos penetrados. O mesmo.

As palavras fazem breve o quê pois não tornarei tal sentido. Na próxima estação deixarei de crer e talvez acabe em amontoado de cinza. Ou talvez não. Nunca mais vi a quimera ou tão pouco o seu reflexo e vai resistindo a tentação da palavra pois já melhor sabe e é tarde o que faz verdade a tempo. Seja ou não cego o tome o sono em regresso partido por, sim.