11 de outubro de 2012


Apresentaram-me a verdadeira forma do alabastro e as suas secretas palavras - espalhadas como um todo - por sobre a mesa dos auspícios, soavam como a providência salivar dos tópicos do consenso, a crítica, entretanto, cantava o permanecer dos anos caídos sobre as potestades vazias, e os cães a salivar.

E a temperança do som mal viver dos dois lados da formatação técnica era qualquer coisa que não é sensato dizer. Calem-se as pontes. Que se fechem as grutas. As terras. A razão que passa nas ondas não tem cor de mar nem curvas de entidade. Que se pare por aqui.