28 de setembro de 2017


A carne impressa poderia ser o que a saudade deixa de num véu de imemorável.

Como no decurso de um outro instante
Absurdo e letárgico, os mananciais do som recobrem
De mal estendido a palavra loquaz
Em conveniência assim das fundações e das matérias sólidas
Como formas disto e civilizados efeitos
Aos labirintos do cordel num recomeço da boa palavra
Do pão e dos cabelos chegam
Qual som das ondulações em jovial representação
Enfim da recordação repousam
O díspar da cor que lapida de sugestão
E mistério nos restos de uma escrita em fundação do júbilo
Que acrescenta alguma coisa de soberbo
Aos sobranceiros montes
Da pastorícia ao amanhecer\numa bela palavra, ofegante.

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