9 de outubro de 2017
Conta-se que um dia o suceder das falas se adornou de ideia na espelhada imagem que justamente dobrada saiu ao fantástico caminho do magma a fazer-se outro da recordação do olhar que ao atingir da hora num marulhar da vontade lhe ocorreu a dois por qualquer coisa do fogo e entrou então no recinto em ato que continuou para em queda se agarrar no digesto que vira adormecida a palpitar dos lábios consagrados que cantam cantou ‘será nuvem será este’ numa metamorfose da maior exigência.
Bom, talvez não seja de supor nessa mesma imagem.
Mas paradoxalmente essa dicção possibilitou-lhe o derradeiro desate da prática de um certo mundo que hoje em dia permanece em silêncio que seja repartido na processão do nosso verbo ao modo evasivo que se espera do sonho.
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