27 de agosto de 2019


Do pronome reflexo em duas formas ‘daquilo que se escapa’:

Algo a si mesmo se escapa ou de si mesmo se ausenta.

Da primeira expressão como que se pode sentir em segundo sentido o possível da expressão como sendo este uma qualquer anomalia da percepção de algo que ‘assim’ se apercebe da falta de algo em algo onde deveria estar para começar.

E se no segundo caso podemos dizer que este algo experimenta algo como sua exteriorização digamos assim e que aqui a expressão corresponderia então a algo de sentido ou seja o acto ou movimento de ausentar-se ou exteriorizar-se agora no primeiro caso pressupõe-se uma predeterminada ‘forma’ que deveria ser percepcionada e que o é efectivamente mas como que anteriormente marcada de ausência e que por esta mesma razão estranha o percepcionado que não está ‘como’ ou onde deveria estar e assim de marca ou sombra uma ausência.

Em qualquer dos casos o sujeito o verdadeiro sujeito da(s) expressão é o pronome reflexo.

Mas enquanto que no segundo caso este se experimenta no interior da acção de algo que se escapa de algo no primeiro caso que coincide a um segundo (e duplo) momento o pronome reflexo constitui-se em sujeito a algo de novo que afere a percepção truncada a partir do exterior da expressão nos dois sentidos se é que me faço entender pois é de facto uma forma de expressão de algo muito subtil que sucessivamente remete a ambos os termos por assim dizer.

O primeiro momento (segundo) é pois como que o reflectir-se de algo que se desdobra no conceito por assim dizer de dois termos acabados e cintilados do reflexo ‘que’ se escapa ou seja como se atingisse a consciência de ser objecto numa consciência ‘dupla’ e indiferentemente objectivada.

Outras formas possíveis.

O plano é qualidade universal de um partilhado sentimento em movimento sentido que institui o objecto imediato por meio de um qual juízo sintético digamos assim.

E o objecto dinâmico é como que a representação desse movimento o qual é sempre e portanto categórico.

Senão vejamos:

I – ‘algo como que se escapa’ qual ‘forma’ da representação ou das representações possíveis da identidade de se do reflexo e esta forma sugere a forma ‘a’.

ii – ‘algo se escapa para’ que não faria muito sentido até semanticamente ou assim porque a extracção original aqui seria contraditória ao movimento ideal digamos e como que reconduziria ao interior da primeira forma ‘de’ um categorizado qual pôr-se em simultâneo de si identificado este a algo que se constituiria como uma outra forma de identidade assim justificada fosse do que fosse ou em função do que fosse..

iii – ‘algo se escapa em’ se esta forma remetesse ao perímetro exclusivamente interior da mesma forma não chegaria nesse caso a desdobrar-se para fora antes estranhamente desdobrar-se-ia no interior de si por qual forma do em si da cintilada reflexão e seria portanto e neste caso uma aplicação.

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