Guarnecido a celofane faz por que se quer.
O arrepio da lanterna.
Nas partes do mais etéreo dito.
Em outro aqui noctívago por mãos do ensaio objecto.
Que chama longinquamente.
Os túnicos barcos corpo do canto da menor valia.
6 de junho de 2012
Silfos.
Clama eu.
Que não ouço.
A pele.
Às horas do dia.
Iguais.
Da marcação.
Decerto que deve ser nele um pouco como adiado cadáver.
Difícil diz-se, acima a calmaria em circular matinal da rapsódia.
Falada às mesas dos cabides. Nas caldeiras frutificadas.
Doa-me a voz aqui das doutrinas conjuntas, pois cheguei, incólume, ao mais que simples, fundamento do mercado, correspondente.
Clama eu.
Que não ouço.
A pele.
Às horas do dia.
Iguais.
Da marcação.
Decerto que deve ser nele um pouco como adiado cadáver.
Difícil diz-se, acima a calmaria em circular matinal da rapsódia.
Falada às mesas dos cabides. Nas caldeiras frutificadas.
Doa-me a voz aqui das doutrinas conjuntas, pois cheguei, incólume, ao mais que simples, fundamento do mercado, correspondente.
Finalizado o fenómeno da levitação.
Deslizam murmúrios e palavras.
E solta o regresso tão pouco heróico que desde ontem que se escuta pá.
Virtude sem sentido.
Interna perspectiva linear.
Absoluto silêncio.
Debaixo do mesmo sol.
Humilde sorriso que não compadece à chegada.
Todas as comovidas vilas em singular proposição da espécie.
O homem feito à medida subitamente elevado vara.
Sob um céu azul, ó vento que sempre regressas.
Esses sinais que visitam.
Deslizam murmúrios e palavras.
E solta o regresso tão pouco heróico que desde ontem que se escuta pá.
Virtude sem sentido.
Interna perspectiva linear.
Absoluto silêncio.
Debaixo do mesmo sol.
Humilde sorriso que não compadece à chegada.
Todas as comovidas vilas em singular proposição da espécie.
O homem feito à medida subitamente elevado vara.
Sob um céu azul, ó vento que sempre regressas.
Esses sinais que visitam.
4 de junho de 2012
Qual insídia afigura o avançado matiz da cloaca voz ao metal do sacrifício.
Sonho que lá chegado vão esquece e o leve ao lugar longe, repetido.
Acabará como ouvis rebentos da nova estação no acto que importa vida.
Num volteio do aço retorcido em grotesca sombra no rio.
Em ultrajado silêncio que só contém o imperceptível movimento dos ombros.
Aprendizagem dos cínicos ou arte do bem viver, como lhe chamam.
Um passado passou repleto de presença e dádiva enfim.
Que se parta de vez a sombra dos anos no empolgado vazio dos olhos, teus.
E calem-se as vozes pois morre de vez aí.
Agoniada fala do mundo ao terminar da visita longe, depois.
Num certo igual regozijo tomai do convém mais seguro.
A ópera dos cantos fáceis, as outras aberturas da pele.
À luz do canto ido mais vale um dia de dor que a eternidade vazia, como sabe.
Qualquer que seja a ventura tira a daqui depressa, solta.
Sonho que lá chegado vão esquece e o leve ao lugar longe, repetido.
Acabará como ouvis rebentos da nova estação no acto que importa vida.
Num volteio do aço retorcido em grotesca sombra no rio.
Em ultrajado silêncio que só contém o imperceptível movimento dos ombros.
Aprendizagem dos cínicos ou arte do bem viver, como lhe chamam.
Um passado passou repleto de presença e dádiva enfim.
Que se parta de vez a sombra dos anos no empolgado vazio dos olhos, teus.
E calem-se as vozes pois morre de vez aí.
Agoniada fala do mundo ao terminar da visita longe, depois.
Num certo igual regozijo tomai do convém mais seguro.
A ópera dos cantos fáceis, as outras aberturas da pele.
À luz do canto ido mais vale um dia de dor que a eternidade vazia, como sabe.
Qualquer que seja a ventura tira a daqui depressa, solta.
2 de junho de 2012
Não, já nem sequer te toca o véu do sonho.
Quimera através.
Por todo o lado frutificam rostos vazios.
Olhos penetrados. O mesmo.
As palavras fazem breve o quê pois não tornarei tal sentido. Na próxima estação deixarei de crer e talvez acabe em amontoado de cinza. Ou talvez não. Nunca mais vi a quimera ou tão pouco o seu reflexo e vai resistindo a tentação da palavra pois já melhor sabe e é tarde o que faz verdade a tempo. Seja ou não cego o tome o sono em regresso partido por, sim.
Quimera através.
Por todo o lado frutificam rostos vazios.
Olhos penetrados. O mesmo.
As palavras fazem breve o quê pois não tornarei tal sentido. Na próxima estação deixarei de crer e talvez acabe em amontoado de cinza. Ou talvez não. Nunca mais vi a quimera ou tão pouco o seu reflexo e vai resistindo a tentação da palavra pois já melhor sabe e é tarde o que faz verdade a tempo. Seja ou não cego o tome o sono em regresso partido por, sim.
1 de junho de 2012
Desordenado rumo,
ou apenas um caminho,
num indolente mesmo,
e em clara perspectiva,
decidido ao início,
da circunstância natal,
que por menor que não conte,
avista outro ou então,
talvez nem sequer,
suposto seja aqui estar,
pois nem sequer voltarei,
ia pensar, que não deixa
espaço o necessário,
bem o sabia o senhor,
ao deixar o dia distante,
nas águas do rio por terra,
indiferente ao hábito,
em espírito de absolução,
e na muda marca do marcar,
a carne, e o sangue a jorrar.
ou apenas um caminho,
num indolente mesmo,
e em clara perspectiva,
decidido ao início,
da circunstância natal,
que por menor que não conte,
avista outro ou então,
talvez nem sequer,
suposto seja aqui estar,
pois nem sequer voltarei,
ia pensar, que não deixa
espaço o necessário,
bem o sabia o senhor,
ao deixar o dia distante,
nas águas do rio por terra,
indiferente ao hábito,
em espírito de absolução,
e na muda marca do marcar,
a carne, e o sangue a jorrar.
Debruçado ao culto final do lugar.
Disperso em mantos de betão soerguido.
Espero a decisão do vento.
Ouve o que te digo embora seja por mim que to digo.
De quando em vez esqueço o quotidiano da soldadesca.
O grito agónico do miserável de sempre sentenciado à culpa.
Abafado suspiro da circunstância esquecida.
Na poderosa pose que sobe ao nariz alheado assim.
Disperso em mantos de betão soerguido.
Espero a decisão do vento.
Ouve o que te digo embora seja por mim que to digo.
De quando em vez esqueço o quotidiano da soldadesca.
O grito agónico do miserável de sempre sentenciado à culpa.
Abafado suspiro da circunstância esquecida.
Na poderosa pose que sobe ao nariz alheado assim.
30 de maio de 2012
Já põe-se o iniciar da manhã. Tolda o fogo infernal na primeira pessoa. Vá. Verte a voz da ira e deixa o que está feito. Essa química do interesse. Que se parta o raio do mundo e se diga de vez que ainda falta um dia mais. Essa é que é essa. Véu da cor verde à entranhada espera do torpor. Numa incorrecta dicção. E o mesmo a dizer, já agora, das ondulações metafísicas na mesma moral do corpo assim assombrado.
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