8 de junho de 2012
Já passou tempo e agora o início corrobora em contraponto o acto. Nunca é tarde apenas vivo o seu corpo era a questão de vez ficado atrás de cada rosto. Num chão de existência que passa a razão dividida da prece humana ao necessitar cultural que é. Esforçado modo em circular saber pois também não é por aqui que nunca. Regresso a um quadro pregado a tinta viva ao fundo de uma qualquer parede espessa.
Esfera. Botão. Azulejos postos brilhantes. O alinhamento dos astros ou do que quer que seja. Para lá do possível fragor das ondas lentamente a bruma. Chamada à última da hora ao quarto raiz das bestas em crispação visível. Faz os últimos universais retoques ao cabo da voz aprendiz da fala que o levasse. Nas horas da ciclicamente luarte a sombra ao aparecer do contrário em função e até que feito.
Não foi mais o que fez séquito em floral tão mal florido.
Achou. No mesmo ideal admito-te.
Tocado da fundição e ao largo da misericórdia toda.
Um traço de ossatura vibrante.
Uma expressiva ostensão de qualquer coisa.
Seja ela mão, pés, ou os líquidos cristais dos olhos.
Coma sóbria deusa donde cala-me o enfarte ou não respondo.
Pois embora não esteja adivinha-me.
O labiríntico esqueleto entretanto em convulsão genética.
Graça multiforme em vista da cabeça.
E num rápido matraquear das ondas em repasto.
Achou. No mesmo ideal admito-te.
Tocado da fundição e ao largo da misericórdia toda.
Um traço de ossatura vibrante.
Uma expressiva ostensão de qualquer coisa.
Seja ela mão, pés, ou os líquidos cristais dos olhos.
Coma sóbria deusa donde cala-me o enfarte ou não respondo.
Pois embora não esteja adivinha-me.
O labiríntico esqueleto entretanto em convulsão genética.
Graça multiforme em vista da cabeça.
E num rápido matraquear das ondas em repasto.
7 de junho de 2012
Forte o sol fustiga na face o que não sente.
Nalgo que vive ao rasto indiferente.
Da líquida perspectiva de um almoço aromático, vibrante.
Saia por favor, sensibiliza-me e tenho a fazer coisas.
Pois agora, que o outro não cessa de chamar isso.
Tive uma ideia elevada meu deus.
Vivificante e natural ao alto a insanidade.
Em matéria dos antigos o próprio da panaceia.
Nalgo que vive ao rasto indiferente.
Da líquida perspectiva de um almoço aromático, vibrante.
Saia por favor, sensibiliza-me e tenho a fazer coisas.
Pois agora, que o outro não cessa de chamar isso.
Tive uma ideia elevada meu deus.
Vivificante e natural ao alto a insanidade.
Em matéria dos antigos o próprio da panaceia.
6 de junho de 2012
Silfos.
Clama eu.
Que não ouço.
A pele.
Às horas do dia.
Iguais.
Da marcação.
Decerto que deve ser nele um pouco como adiado cadáver.
Difícil diz-se, acima a calmaria em circular matinal da rapsódia.
Falada às mesas dos cabides. Nas caldeiras frutificadas.
Doa-me a voz aqui das doutrinas conjuntas, pois cheguei, incólume, ao mais que simples, fundamento do mercado, correspondente.
Clama eu.
Que não ouço.
A pele.
Às horas do dia.
Iguais.
Da marcação.
Decerto que deve ser nele um pouco como adiado cadáver.
Difícil diz-se, acima a calmaria em circular matinal da rapsódia.
Falada às mesas dos cabides. Nas caldeiras frutificadas.
Doa-me a voz aqui das doutrinas conjuntas, pois cheguei, incólume, ao mais que simples, fundamento do mercado, correspondente.
Finalizado o fenómeno da levitação.
Deslizam murmúrios e palavras.
E solta o regresso tão pouco heróico que desde ontem que se escuta pá.
Virtude sem sentido.
Interna perspectiva linear.
Absoluto silêncio.
Debaixo do mesmo sol.
Humilde sorriso que não compadece à chegada.
Todas as comovidas vilas em singular proposição da espécie.
O homem feito à medida subitamente elevado vara.
Sob um céu azul, ó vento que sempre regressas.
Esses sinais que visitam.
Deslizam murmúrios e palavras.
E solta o regresso tão pouco heróico que desde ontem que se escuta pá.
Virtude sem sentido.
Interna perspectiva linear.
Absoluto silêncio.
Debaixo do mesmo sol.
Humilde sorriso que não compadece à chegada.
Todas as comovidas vilas em singular proposição da espécie.
O homem feito à medida subitamente elevado vara.
Sob um céu azul, ó vento que sempre regressas.
Esses sinais que visitam.
4 de junho de 2012
Qual insídia afigura o avançado matiz da cloaca voz ao metal do sacrifício.
Sonho que lá chegado vão esquece e o leve ao lugar longe, repetido.
Acabará como ouvis rebentos da nova estação no acto que importa vida.
Num volteio do aço retorcido em grotesca sombra no rio.
Em ultrajado silêncio que só contém o imperceptível movimento dos ombros.
Aprendizagem dos cínicos ou arte do bem viver, como lhe chamam.
Um passado passou repleto de presença e dádiva enfim.
Que se parta de vez a sombra dos anos no empolgado vazio dos olhos, teus.
E calem-se as vozes pois morre de vez aí.
Agoniada fala do mundo ao terminar da visita longe, depois.
Num certo igual regozijo tomai do convém mais seguro.
A ópera dos cantos fáceis, as outras aberturas da pele.
À luz do canto ido mais vale um dia de dor que a eternidade vazia, como sabe.
Qualquer que seja a ventura tira a daqui depressa, solta.
Sonho que lá chegado vão esquece e o leve ao lugar longe, repetido.
Acabará como ouvis rebentos da nova estação no acto que importa vida.
Num volteio do aço retorcido em grotesca sombra no rio.
Em ultrajado silêncio que só contém o imperceptível movimento dos ombros.
Aprendizagem dos cínicos ou arte do bem viver, como lhe chamam.
Um passado passou repleto de presença e dádiva enfim.
Que se parta de vez a sombra dos anos no empolgado vazio dos olhos, teus.
E calem-se as vozes pois morre de vez aí.
Agoniada fala do mundo ao terminar da visita longe, depois.
Num certo igual regozijo tomai do convém mais seguro.
A ópera dos cantos fáceis, as outras aberturas da pele.
À luz do canto ido mais vale um dia de dor que a eternidade vazia, como sabe.
Qualquer que seja a ventura tira a daqui depressa, solta.
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