30 de agosto de 2019
29 de agosto de 2019
28 de agosto de 2019
Esotérica do antes e depois ou razão de facto e circunstância.
Antes e depois é uma aplicação que decorre pela própria natureza da mesma do ‘gesto’ arbitrário que funda simultaneamente espaço e território.
O espaço envolvente como que condiciona o território e vice-versa numa qual duplicação do ‘costume’ por imitação e constitui-se assim paradoxalmente no tempo e na hora como hábito enraizado e reconfortante.
Uma espécie de compensação mais ou menos sentida em necessário de uma justificação qualquer.
Esta fundação é portanto e simultaneamente um processo de limitação que vela e sedimenta o acto por meio de um certo manto racional de ilusão e assim torna a consciência particular por assim dizer velada e paradoxal de um certo território na sua justa medida.
Um qual ‘truque’ de ilusionismo em que a aplicação que é essencialmente racional desvia a atenção do ‘objecto’ da própria razão que daí justificada estende-se então a partir de algumas contracções mais ou menos controladas em projeções de uma figurada distância que produz ‘enganos’ quer de ordem prática quer de ordem teórica por assim dizer.
27 de agosto de 2019
Do pronome reflexo em duas formas ‘daquilo que se escapa’:
Algo a si mesmo se escapa ou de si mesmo se ausenta.
Da primeira expressão como que se pode sentir em segundo sentido o possível da expressão como sendo este uma qualquer anomalia da percepção de algo que ‘assim’ se apercebe da falta de algo em algo onde deveria estar para começar.
E se no segundo caso podemos dizer que este algo experimenta algo como sua exteriorização digamos assim e que aqui a expressão corresponderia então a algo de sentido ou seja o acto ou movimento de ausentar-se ou exteriorizar-se agora no primeiro caso pressupõe-se uma predeterminada ‘forma’ que deveria ser percepcionada e que o é efectivamente mas como que anteriormente marcada de ausência e que por esta mesma razão estranha o percepcionado que não está ‘como’ ou onde deveria estar e assim de marca ou sombra uma ausência.
Em qualquer dos casos o sujeito o verdadeiro sujeito da(s) expressão é o pronome reflexo.
Mas enquanto que no segundo caso este se experimenta no interior da acção de algo que se escapa de algo no primeiro caso que coincide a um segundo (e duplo) momento o pronome reflexo constitui-se em sujeito a algo de novo que afere a percepção truncada a partir do exterior da expressão nos dois sentidos se é que me faço entender pois é de facto uma forma de expressão de algo muito subtil que sucessivamente remete a ambos os termos por assim dizer.
O primeiro momento (segundo) é pois como que o reflectir-se de algo que se desdobra no conceito por assim dizer de dois termos acabados e cintilados do reflexo ‘que’ se escapa ou seja como se atingisse a consciência de ser objecto numa consciência ‘dupla’ e indiferentemente objectivada.
Outras formas possíveis.
O plano é qualidade universal de um partilhado sentimento em movimento sentido que institui o objecto imediato por meio de um qual juízo sintético digamos assim.
E o objecto dinâmico é como que a representação desse movimento o qual é sempre e portanto categórico.
Senão vejamos:
I – ‘algo como que se escapa’ qual ‘forma’ da representação ou das representações possíveis da identidade de se do reflexo e esta forma sugere a forma ‘a’.
ii – ‘algo se escapa para’ que não faria muito sentido até semanticamente ou assim porque a extracção original aqui seria contraditória ao movimento ideal digamos e como que reconduziria ao interior da primeira forma ‘de’ um categorizado qual pôr-se em simultâneo de si identificado este a algo que se constituiria como uma outra forma de identidade assim justificada fosse do que fosse ou em função do que fosse..
iii – ‘algo se escapa em’ se esta forma remetesse ao perímetro exclusivamente interior da mesma forma não chegaria nesse caso a desdobrar-se para fora antes estranhamente desdobrar-se-ia no interior de si por qual forma do em si da cintilada reflexão e seria portanto e neste caso uma aplicação.
24 de agosto de 2019
Qual derramado véu
Que de fora se faz o mesmo
Em acolhido sentido
No lugar vazio
Da memória da carne.
O momento a dois de uma face em terra
Olhar a meio se fazia o seu corpo preenchido
Sucedia de cor ao suspenso horizonte
Assemelhado ao rumor de cada amontoado
Por confusas palavras de um costume
à primeira vista chamava da linha anterior
Nos membros estranhos aquela figura
Esquecida de um levemente ardor de lamento
Que mais parecia o envolto amanhecer
Dos corpos acesos nos partilhados mantos
Dos alguns gestos daquilo que soubera a pouco.
23 de agosto de 2019
A arte, enquanto espontaneidade interpretativa do real, digamos assim, tem como 'primordial' função, se é que se pode falar de função neste sentido, o fazer aparecer ou 'coincidir' o plano de fundo de uma particularizada universalidade, por assim dizer. o que a moda também faz diga-se como que intuitiva e funcionalmete desta vez sem reservas diga-se, ao intentar o traçado de uma certa tendência universalizante do particular, que mais ou menos inadvertidamente conforme as circunstâncias, igualmente coincide e assim faz aparecer, o mesmo 'plano de fundo' que aqui em causa.
22 de agosto de 2019
21 de agosto de 2019
20 de agosto de 2019
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