16 de janeiro de 2008

O ponto toma-se na sua parcialidade e na oposição ao plano da totalidade dos pontos da qual é constituinte parcial. O ponto dá-se, de si, da sua individualidade pontual (independência e originalidade) e da qualidade constitutiva da totalidade espacial que têm em conjunto com todos os pontos que, assim, produzem o dito todo. É como estar dentro e fora sem que se possa sustentar, efectivamente, num ou noutro conceito. Após este exercício poderá surgir no ponto a tese pontual de que este ponto é próprio todo com consciência pontual da sua própria totalidade...