O romper dos vasos.
O vento cala
a morte
irrompe
tónica
belo
jardim terrestre
vazio
regresso
frio
lentas
proposições
notas
de colisões.
Basta !
Basta uma vez
assim
como
grave desvio do padrão
liquefacção
regresso
frio
impressão que não deixa,
como fundo que se põe
cais posto
preâmbulo
do que é ficar o silêncio
perto
junto
que suspende se
antecipa
revela
como pôr
que precipita
abalroa
inflige
infri(n)ge
revela de intenção
engano
belo
fugidio
lamento.
Isto
obviamente
é desintegração do objecto
momento após
pôr
do paradoxo
isso
há que olhá-lo
frente.
é
cintilação
aos olhos
que estranham-se
suspendem-se
o rito (s)
do segredo
que cinde
fende
que põe espelho
o funcionar
paradoxo
quase
como grito
que se põe
por
paradoxal
uso de intenção
do paradoxo
introduz
pela criação
do campo oculto
da linguagem
o contexto
um
contexto
e este grito importa
não
toma ®
aqui
cont®a
põe
porque se têm
múltiplo
que preenche
o campo
como
esclarecer
da significação
e não ter
campo
(nada de dialécticas)
antes
campo
fenda que abre o campo
speculum
à explosão
múltipla
cidade
que o põe
o campo
múltiplo
isto é dissolução do campo
do pathos
e isto é
actualização
do modo categórico
possibilidade de B.
mais
uma
vez
antes
preâmbulo
de B.
sua significação
à partida
seu pôr
de condição
talvez,
algo
como
praevisão
de B.
diferente
porque prévia
como adivinhar
e não ser
tomado
em B.
o talvez lá ficar
lá ficado
a B.