4 de junho de 2008

Estar.

Intende
o custo
cego
esgota
(n) mover
e marca,
tira,
caótico
prevalece
e é bem
ritual
da coisa
e
digo
como
o saber
o que
é
este,
e que
isso
sabe-se
ao iniciar
a distância
que não

faz-se
rodar
faz se
a rodar,
o que é
algo
que
vai
sabendo
se
e não
o que faz
se,
ali,
por ali
cair -
ou
atingir
e diz
sinais
que
não
importa
continuar
até
que
surja
o
que
toma
daí,
e

pode
dizer-se
início,
fim,
enfim,
e faz se
o
que pode ser
assim,
que faz
se
e
não diz
se
chegar
a lado
algum
e ma(i)s
o continuar
se
ou não,
o que
é possível,
e é isto
que
é como
custo
do fazer

o continuar
que dispõe-se
de contrário

que é
ficar
das imagens,

as imagens
de estar
ou
com
palavras
de estar,
o que
põe-se
pensamento
de estar,
não
estar,
que liga
e faz
roda
estar
à pergunta
para si
que
responde
se
ou não,
para si,
no silêncio,
que contrai,
o forçar
continuar
a roda
ao esquecer
o custo
do rodar
sacrifício
que
faz
se
consciente
no ritual,
e
que isto
digo,
dizia,
sim,
não
o pensar
efeito
mas
forçar
o aparecer
efeito
diz
e
está
como
conhecer
ou
saber
ser
e sabe
que
ouve
se
sempre
alucina
da
sobre
presa
selvagem,
solo
que é
esta
intenção
que

assim
inicia
o fazer
(se)
o
sentido,
que
diz
aqui
que
se
busca
(n)o
continuar
ao
aparecer
e nada
aparece
e
isso
é
cor
que
têm
ou
então
explode
nada
e talvez
seja
isso
(como)
local
continuar,
que fere
e desfila
dos olhos
o movimento
rápido,
tenso
da intenção
de dizer,
que
não é
dizer
antes
mover
que
quer
quase
e aparece
por vezes,
o deslocar
em superfície
abordada,
a fazer
curto
silêncio
no caos
que é
este
que
tomo
o quase
fim
que deixa
por fim,
no
estar
resolve®
que força
nada
que
traz
silêncio
ao reunir
do caos
representado
da revelia
soberba,
que é
boa
palavra
soberba,
e
já se dizia
ou diria
alguém,
que fico
aqui
ali,
não
tenho
perder
disse,
sente
e que sente
o que
atira,
ali,
não
mais
que diz
e rebenta
faz,
agora,
refere
a tensão
disso
tudo
e
do
que é
e
devia
ser.

e a atenção disso tudo.

o que deve ser suposto,
ou sobreposto
e diz se assim.
... conto o assim.