10 de setembro de 2010

E um regresso à luz. Um mesmo.
Na destacada posição do desencanto.
Em qualquer coisa afim.
A todas as recorrências da imagem.

A repetição. Sem qualquer. Ou muitas vezes.

Apenas um olhar fica enquanto o sol queima como que chegado a um cruzamento mundano. Qualquer coisa de alimentício que comporta numa arrumação sintética as palavras em que como que destomado o rumo das vez em conta sobriamente vai liquidado nas convenções do arroz, satisfeito de si, ou numa imagem corroída dos sorrisos, como nada, como nada.



Fatalmente atroz o sangue em colapso a imagem já gasta no atrito das palavras insentidas.

Sol novamente.
Em trabalho da calcinação.
E um outro sentido das nuvens.
No (meio do) céu azul.
E aos ribeiros em murmúrio.

Fresco, bucólico.

Como as outras palavras que tiram-se em defronte ao vazio nas reuniões duma qualquer comenda do convénio. As gildas em flor encrustadas ao caminho do asfalto cru nos rastos queimados do infalível vazio.

Os desapiedados corações.
As linhas. Vidas e os conjuntos.
Os corpos saturados na pele.
Os cães da matéria.
Os acabados atritos do vento.
A solidificação dos enxames.

E à noite, quando sobe o por detrás do silêncio e fica a matéria (fresca) por momentos revela essa face (tua sem ser) de uma nupcialidade negra.

Laje. Carrega.
Dentro. A quantidade.

E as quantidades são que ficam no rosto e nos corpos como a manutenção da pele em peso enfim.

Venha o frio.
Que cale o sol tão quente.
Cadáver (da recoberta imagem).

Já sem si.

Liberta.

Esvanecida ao som desse silêncio.
Por detrás da noite.
Em queda.
Num salto.
Ou uma permanência simples.
Assim.
Como na consistente ligação esperada e fundado em cor da noite.
A essa hora do beijo que sobe em silêncio.
Na dor.
Doutro dia horizonte.
A inatingível dança do mito.
No prolongar inútil das visões sombras do mundo enfático.

A reunião.
O superficial.
As questões culturais da posição.
A ausência.