O cair. O labirinto.
O sistema da impossibilidade.
O frio.
Os mecanismos das vozes silenciosas.
O deixar preâmbulo da qualquer decisão.
Os corpos ausentes.
A espera em acto e a experimentação do impossível.
O ciclo. A via dolorosa. O apreender.
A busca (dentro) e o circuito do impossível.
A palavra em silêncio.
A noção da troca e do amor.
A inexistência.
A saudade e a inexistência.
O reconhecimento das palavras e dos corpos.
A entrega ou o seu contrário e a rotação do ciclo ao impossível.
Outra vez os corpos em silêncio.
E o vislumbrar da luz.
No ciclo.
Da vida como percurso dum frio a quente.
Ou vice-versa.
E a cultura distributiva da troca e o amor.
E os corpos desnudados à entrada no silêncio.
E a dor. E a melancolia dos corpos atirados.
E a satisfação da luz. E a insatisfação da luz.
E os corpos. A impossível distância dos corpos.
O contacto e a distributiva palavra do conforto.
A face e o desconforto das visões e os corpos chegados.
Ao calor das palavras e ao som da promessa.
Em tentação das palavras e (a troca) o silêncio.
O despertar do movimento
e da palavra
e a dança dos corpos impossíveis.
A espera.
O sincopar e a instalação da distância.
A possibilidade e a impossibilidade.
A tensão e o maquinal movimento do ciclo.
O corte.